quinta-feira, 5 de julho de 2012

Festa Julina Vila Real

Sem dúvida  a festa julina é uma comemoração tipicamente escolar,  e dentro do espaço da Educação Infantil este momento também é muito esperado, pois  as crianças tem a possibilidade de conhecer aspectos culturais importantes da nossa sociedade, como por exemplo, as variedades da língua, diferentes vestimentas, ritmos musicais, comidas típicas, entre outros.
No dia 03/07 a equipe do CMEI Vila Real organizou uma festa julina interna, e foi um momento de muita diversão para as crianças e educadoras/professoras.









Visita à Biblioteca Pública do Paraná.

Equipe :
Professoras: Alexandra C.Bieda Alves, Solange do Rocio Baranhuk.
Educadora: Luciane Gid.
Durante dois meses, a turma do pré, conheceu os diferentes gêneros textuais. Tiveram a oportunidade de criar sua própria história em quadrinhos, fizeram um cartaz explicativo sobre a utilização do lixo, ouviram e criaram um conto de fadas, conheceram vários tipos de convite, e para finalizar esse trabalho tão rico em conhecimento organizamos um passeio à Biblioteca Pública do Paraná, onde ampliaram seu repertório leitor,
conheceram os diferentes tipos de linguagem, como por exemplo, o braile. Foi apresentado para a turma o local onde os livros estragados são recuperados, as crianças participaram ativamente desse momento relatando a importância de termos cuidado com nossos livros. Abaixo segue  algumas fotos do passeio.









quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Dia das Crianças





Passeio ao Guairinha

Na sema na Criança fomos presenteados com um passeio muito gostoso ao teatro, para assistir ao espetáculo "Teimosinho e Mandão" baseado na obra de Ruth Rocha, uma de nossas autoras prediletas.
Saindo do CMEI, cada um com seu parzinho...

No ônibus...

Chegando ao Teatro...

Paradinha pra foto da turma...

Esperando o espetáculo começar.















quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Nome Próprio

A escrita do nome próprio: passaporte para o mundo da leitura e da escrita

Sílvia Moretti Rosa Ferrari
Ser capaz de escrever o próprio nome tem significado, ao longo dos tempos, uma conquista para o ser humano. Podemos de certa forma atribuir, a essa conquista, uma forte conotação simbólica: para o adulto analfabeto, ser capaz de escrever o próprio nome significa dar os primeiros passos para ultrapassar a linha divisória que o exclui do grupo dos que não assinam, dos que usam as digitais do seu polegar para serem reconhecidos como cidadãos. Para a criança, essa escrita possibilita uma atividade que lhe permite refletir sobre o sistema da escrita, adentrando parte específica e tão valorizada da nossa cultura. Em geral, grafar o próprio nome é também uma ação marcada pelo prazer resultante do sentimento de ser capaz de escrever e de se reconhecer naquela escrita. Tanto para os adultos como para as crianças, ainda que a escrita do próprio nome inicialmente não se dê dentro das normas padrão da língua, ela possibilita pensar sobre o sistema da escrita, uma vez que estão lidando com um modelo estável, que se refere a um único objeto e que, além de não permitir ambigüidade na sua interpretação, tem carga valorativa, pois se relaciona com a identidade do sujeito. “Aprende-se a ser a gente mesmo por escrito” (Ferreiro, 1995).

A escrita do nome é uma etapa muito importante no desenvolvimento de nossos pequenos e, procuramos proporcionar diferentes oportunidades para que eles possam se expressar. Para isso temos disponibilizado diversos riscantes e suportes para esta prática.



Chinchila

A Chinchila:

A chinchila é um pequeno animal roedor e mamífero que se assemelha a uma mistura de coelho com esquilo. O pêlo da chinchila é o mais fino dentre os animais e é também bastante denso, o que o torna muito macio ao toque.
A chinchila é vegetariana e possui hábitos noturnos, ou seja, dorme durante o dia e fica acordada à noite. A espécie criada em cativeiro é a chinchila laníngera.
Orignária da região andina na América do Sul, a chinchila foi domesticada por Mathias F. Chapman no início do século e levada aos Estados Unidos. Nesta época, a chinchila laníngera estava quase extinta e sua criação em cativeiro assegurou a sobrevivência da espécie.

No Brasil, apenas recentemente a chinchila foi descoberta como animal de estimação, mas há muitos anos ela é, infelizmente, utilizada para a produção de casacos de peles no mundo todo.
Como animal de estimação, a chinchila é muito diferente de gatos e cachorros, mas também é diferente de hamsters e afins. É um animal divertido que, embora não goste muito de ficar no colo, interage com seus donos através de brincadeiras em que pulam, correm, sobem nos ombros das pessoas e fazem movimentos engraçados. Não são a melhor opção para crianças muito pequenas, porque requerem um manuseio delicado, mas, com a supervisão de um adulto, as crianças também se divertem com as chinchilas. Elas são animais de pequeno porte que não demandam muitos cuidados, são limpas, não precisam ser vacinadas e o custo de manutenção da chinchila é baixo se comparado ao de cachorros, gatos e ferrets.

Se você ainda não conhece a chinchila, navegue pelo site e veja se ela é um animal adequado para você. Não compre uma chinchila por impulso, aprenda sobre ela e faça uma decisão consciente. :-)




Essa semana, a mãe do nosso colega Lucas do Maternal III trouxe a Teodóra, uma linda Chinchila para que nós pudéssemos conhecer melhor esse lindo animalzinho.