quinta-feira, 14 de julho de 2011

Sacolas de Atividades

Quem tem filhos sabe como eles adoram passar horas e horas mostrando aos pais, tios, vizinhos, etc. todas as atividades e desenhos que fizeram na escola. E, final de semestre é o momento de levar para casa todo esse arsenal de desenhos, colagens, pinturas, recortes, etc. Este ano, construímos, com as crianças sacolas de cartolina, fita, durex colorido, cola branca e papel picado para que as crianças pudessem acondicionar seu pequeno tesouro. Eles adoraram fazer e o resultado foi incrível.



Dia da Família no CMEI

Nas últimas décadas, as escolas vêm tentando melhorar suas relações com as famílias e comunidade, propondo que os mesmos participem mais da vida escolar de seus filhos.
Mas com a correria do dia a dia é muito difícil conseguir que os pais dispensem um tempo para participarem das reuniões escolares, que na maioria das vezes não conseguem reunir ao menos trinta participantes.
Para melhorar a integração das famílias com a escola é necessário que os pais sintam-se atraídos, além das reuniões não poderem ser realizadas em horários comerciais. Esses são os primeiros passos.
Mas as famílias se envolvem com a educação dos filhos a partir do momento em que a escola abre espaço para isso, através de discussões acerca de seu projeto político pedagógico, a fim de compartilhar as informações que cabem aos pais, sobre o processo educativo, os projetos que serão trabalhados ao longo do semestre ou ano letivo, onde se valoriza a participação dos mesmos na vida escolar.
A rotina da escola também deve ser valorizada e mostrada para os pais. Os horários de acesso às salas de aula, bem como para conversar com os professores e coordenação pedagógica devem ficar bem delimitados, a fim de que os pais não entrem no meio das atividades, o que pode atrapalhar o andamento das mesmas.
As linguagens utilizadas na instituição devem ser valorizadas. Se a escola ou o projeto trabalhado valoriza momentos de brincadeira, atividades lúdicas, filmes, teatros, dentre outros, os pais devem tomar ciência disso, pois caso contrário podem achar que a escola não está levando o ensino a sério, deixando os alunos ociosos, o que não é verdade.
Recursos e materiais pedagógicos devem ser valorizados pela instituição, onde servem como instrumento de se propor diferentes aprendizagens. Os pais sentem-se mais seguros quando são comunicados dos materiais e recursos que a escola possui ou adquiriu.
As reuniões devem ser planejadas com antecedência, dispostas no calendário anual da instituição, para que os pais se programem, organizem suas vidas e seus horários, podendo participar das mesmas com maior frequência.
Um problema comum nas escolas é a falta de comunicação com os pais, buscando uma sintonia dos mesmos com a instituição e com os professores. Muitos avisos são dados de última hora, o que prejudica os alunos. Os canais de comunicação entre escola e família devem estar abertos, seja em cartazes dispostos no pátio, na porta da sala ou através das agendas de recados. Um telefonema também pode proporcionar grandes conquistas para a escola e, consequentemente para o processo educativo.
Críticas e sugestões devem ser sempre ouvidas e aceitas. Os pais sentem-se seguros quando a direção ou coordenação da escola compartilha as ideias, mesmo que as mesmas não sejam acatadas. É uma forma democrática e respeitosa de se trabalhar.
Em determinados momentos, a escola pode aproveitar as diversas profissões dos pais e seus saberes para que os mesmos participem ativamente das aulas. Um pai promotor de justiça pode discutir com um grupo de alunos sobre segurança, direitos e deveres dos cidadãos, mudando a dinâmica de aprendizagem da instituição. Já um pai chefe de cozinha pode participar de uma aula prática de culinária, onde o professor trabalhe alguns conceitos matemáticos.
Mostrar e delimitar bem as funções de cada profissional da instituição também é uma maneira de valorizar a capacitação de cada membro da escola. Além disso, consegue-se maior colaboração dos pais com cada área da escola e também com os diferentes profissionais que ali se encontram.
Falar da avaliação é o fundamental. A escola deve compartilhar as diversas maneiras pelas quais as crianças ou adolescentes serão avaliados, a fim de dar ciência aos pais, mas também de que os mesmos participem desse processo, orientando seus filhos. Fazer portfólios e deixá-los expostos é uma excelente forma de mostrar como as atividades estão caminhando, se estão dando certo ou não, obtendo o sucesso desejado.
Com isso, as escolas conseguem envolver mais os pais no processo educativo, tornando-os com uma participação mais ativa e colaboradora para a instituição.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

Disponível em: http://educador.brasilescola.com/orientacoes/integracao-familia-escola.htm

Neste dia da família optamos por compartilhar com os pais o trabalho que estamos desenvolvendo neste ano, as atividades desenvolvidas a partir dos jogos nos cantos de atividades diversificadas. Pais e crianças curtiram um momento de prazer e aprendizagem dentro do ambiente escolar, foi uma delícia!














Show de Mágica

http://thereandbackagain-porai.blogspot.com/2010_06_01_archive.html
Em primeiro lugar quero agradecer à Christiane e à Liane por disporem de seu tempo e talento para agradar nossos pequenos. Muito obrigada por sua dedicação e carinho.
Dia desses fui surpreendida por uma notícia, teríamos uma atração internacional na turma do pré. Isso mesmo, INTERNACIONAL. As artistas Christiane e Liane vieram diretamente da Alemanha e fizeram de nossa tarde um evento fantástico.


As crianças amaram.









quarta-feira, 13 de julho de 2011

Festa Junina

Fogueira

A fogueira na festa junina representa chama de vida e boas novas. Elas são utilizadas para esquentar as comidas típicas, como canjica, curau e até mesmo o quentão, bebida própria para aquecer em dias de frio, temperada com gengibre. A fogueira, fica em envidência na festa e é rodeada por lanternas e bandeirinhas formando o típico ambiente de arraial.
Música

A música é tocada ao longo da festividade sob o ritmo acentuado de forró. A banda é um item imprescindível, funciona como animadora. A banda esta composta de vários instrumentos como: tambores, bongós, pauzinhos, guisos, reco-reco, berimbau, cackeckê, triângulos, etc.

Dança

Existem diversas danças, mas a mais conhecida é a quadrilha.
A quadrilha é uma dança feita para agradecer a boa colheita e homenagear São João, Santo Antônio e São Pedro. Nela, um marcador comanda a dança. Os comandos devem ser seguidos e respeitados.
Esta dança típica chegou ao Brasil durante o período regencial e fez grande sucesso na corte do Rio de Janeiro, caindo depois no gosto popular. A sanfona, a vila, o violão e o triângulo são instrumentos muito utilizados para acompanhar a quadrilha.
A dança começa com os casais posicionados frente a frente. Os cavalheiros cumprimentam as damas e em seguida, as damas cumprimentam os cavalheiros. Eles trocam de lado, em seguida o cavalheiro busca a dama e começa o grande passeio pela roça. Esse passeio apresenta diversas interferências ditas pelo marcador, como "olha a chuva, "olha a cobra". Ao final, o casal despede-se.
Brincadeiras

Corrida de sapatos

Os sapatos dos participantes da atividade são misturados e colocados a uma certa distância da linha de partida. Após o sinal, os jogadores devem ir pulando com o pé esquerdo até o local onde estão os sapatos estão, calçar e voltar ao ponto de partida. Os participantes que calçarem os sapatos errados ou trocados serão desclassificados.

O jogo também pode ser realizado em equipes. A equipe que terminar de calçar os sapatos e voltar ao ponto de partida primeiro, vence o jogo.
Corrida do ovo

É estabelecido um ponto de partida e de chegada. Os participantes devem estar posicionados no ponto de partida. Eles receberão uma colher com um ovo. A colher é colocada na boca. Vence o participante que chegar ao final primeiro sem derrubar o ovo da colher.









PIRATAS

CAROLINA E O PIRATA




Carolina morava perto do mar e adorava acordar bem cedo e ficar olhando para o horizonte, imaginando que algum dia um navio pirata chegaria àquela cidade, isso mesmo, ela adorava pirata e histórias de pirata. Num dia de muito sol, Carolina estava lá olhando o mar, quando de repente, avistou um navio e correu para contar para seus amigos que estava chegando um navio pirata. Ninguém acreditou, mas todos foram conferir e, ao pisar na praia, que surpresa! Era um navio pirata com piratas de verdade! Mas eles não eram tão legais como imaginavam. Foram logo dizendo: _Vão embora! Não gostamos de crianças! Todos foram embora e falaram: _Carolina, esqueça essa história. Porém, sozinha, ela disse: _Não vou esquecer, não. Amanhã volto bem cedo para a praia e vou conhecer os piratas. E foi o que ela fez assim que o sol nasceu. Ficou escondida olhando para o pirata, admirando seu chapéu, e, tomando coragem, perguntou: _Seu pirata, posso olhar seu chapéu? Ele respondeu: _Saia daqui! Eu não gosto de crianças! Ela insistiu e repetiu: _Seu pirata, deixe me ver o seu chapéu. Eu gosto tanto de chapéu de pirata. Como ela não parava de falar, o pirata disse: _Tudo bem, eu vou te ensinar a fazer um chapéu igual ao meu. Ela pulou, rodopiou, riu, gritou, só faltou cair de tanta alegria. E ele disse: _Mas vamos logo, tenho mais o que fazer!!! ... _Está pronto! (disse o pirata). Mas Carolina queria ficar lá conversando com o pirata e passou a fazer várias perguntas. O pirata começou a respondê-las e, com muito orgulho, contou suas histórias: os tesouros encontrados no fundo do mar, o salvamento de pessoas, as viagens... Depois de falar sobre muitas e muitas aventuras, o pirata se viu sentindo um carinho pela menininha, mas, mesmo assim, ele disse com voz grossa: _Vá embora, que já é muito tarde e eu não gosto de crianças! Aquele dia tinha sido o melhor dia da vida de Carolina, ela estava tão feliz que quase não conseguia dormir. Quando acordou, adivinhem aonde ela foi? Isso mesmo: pegou seu chapéu de pirata e correu para a praia para ouvir mais histórias de pirata, mas, chegando lá, adivinhem o que aconteceu? O barco não estava mais. Ela olhou para o mar, viu-o sumindo na água e ficou muito triste. ... Carolina brincou muito com seu barquinho imaginando seu amigo pirata dentro dele e, todos os dias, ao acordar, ia em direção ao mar esperá-lo voltar. Um dia, ela estava lá, olhando o mar, quando de repente, avistou um barco grande. Porém o mar estava nervoso, as ondas, bravas, e o barco foi sendo jogado de um lado para outro... Ficou com a parte de cima e o mastro quebrados. E o mar continuou revoltado e as ondas eram bem grandes. O barco foi virando, virando e, então, ficou com uma parte do casco quebrada. ... Depois um outro pedaço do outro lado do casco sofreu o mesmo dano. ... Carolina já estava desesperada, imaginado o pirata sumindo no meio do mar e que nunca mais iria encontrá-lo. Alguém pode imaginar o que salvará a vida do pirata? ... O pirata vestiu o colete e começou a nadar, nadar... Até chegar à praia, onde deu um abraço na menininha e disse que estava com saudade. Naquele momento ele gostava de crianças e sempre as reunia para contar suas histórias e aventuras.



= = = = = = FIM = = = = = =



DURANTE A HISTÓRIA... À medida que a história está sendo contada e for abordando os temas CHAPÉU, BARCO E COLETE SALVA-VIDAS, você, junto com as crianças, deve confeccionar as dobraduras que se referem a esses objetos (isso é feito a cada pausa dada na história, marcada pelas reticências). PASSO-A-PASSO DAS DOBRADURAS O papel ser usado para a confecção das dobraduras fica a critério da professora. Pode ser papel espelho na cor desejada. Eu preferi usar jornal, porque podemos explorar o tema reciclagem com a turma. E você pode também, pintar o jornal usando tinta guache e um pincel batedor, as crianças vão adorar. Uma dobradura vira três. A partir do chapéu você criará o barco e também o colete.

Chapéu:



1. Coloque um retângulo de jornal na posição horizontal. Dobre-o ao meio. Coloque-o novamente na posição horizontal para marcar o meio. Abra esta segunda dobradura e dobre as duas pontas superiores em direção ao centro do retângulo, formando um triângulo. 2. As partes que sobraram abaixo do triângulo você vai dobrar para cima, cada uma para seu respectivo lado. Em seguida, dobre as pontas que sobraram dessas tiras para o outro lado, uma por cima da outra. Está pronto o chapéu!

Barco:

1. Segure as duas bases do chapéu pelo centro e empurre-as para fora. Faça uma leve pressão nas laterais para vincar. 2. Dobre para cima uma das pontas que ficaram soltas na parte de baixo. Repita o processo no outro lado. 3. Segure pelo centro, as bases do triângulo formado. Empurre-as para fora até que suas extremidades se encontrem. Um losango será formado. 4. Puxe para fora as pontas que ficaram soltas na parte de cima do losango e ajeite o barquinho com as mãos. O barquinho está feito!

Colete:



1. Rasgue as pontinhas das duas extremidades e do triângulo que se formou ao meio (no momento em que for abordado na história que o barco ficou com a parte do casco quebrada...). 2. Depois de rasgado nas três extremidades você abre a dobradura até ficar apenas uma dobra ao meio da folha. Está formado o colete!

Fonte:www.elianachaves.blogger.com.br/







RENAN

MATHEUS

BRUNO

LORENZO

FABRICIO

GUSTAVO

KAUÃ

RAFAEL

GABRIEL

JOÃO

VANDERSON

LUCAS
LEONARDO

MILLENA

EMILY

NATACHA

JÉSSICA
RAFAELY

ISABELA

GABRIELA
YASMIM

ISABELLI

VICTORIA

LETICIA

GABRIELLA

JULIA