quarta-feira, 25 de maio de 2011

Girassóis

Depois de estudar bastante a obra "Girassóis" de Vincent Van Gogh, a turma do pré produziu o seu quadro "Girassóis do Pré".

E estes são nossos girassóis individuais:






Fondue

Mas como surgiu esse prato tão sugestivo?
O fondue, ou "a" fondue, originou-se na Suíça francesa; dai seu nome, pois fondue (particípio passado de fondre) em francês significa fundido, derretido - ou seja, queijo fundido, no qual se mergulha o pão.
A história da descoberta da fondue vem da Idade Média, cerca de sete séculos atrás, nos Alpes da Suíça, em conseqüência de uma inesperada super produção de queijos. Curiosamente, como inúmeras outras glórias da gastronomia, uma iguaria que nasceu da necessidade. Os helvéticos, então, já eram exímios produtores de laticínios excelentes - que inclusive exportavam às nações vizinhas.
Porém uma nevasca terrível isolou completamente um determinado ponto da Suíça, ao redor de Neuchatel.
Surpreendidos com um estoque superlativo que não podiam vender, os produtores do local tiveram uma idéia: Derreteriam o excesso, à espera de uma nova temporada e, para melhor conservarem a massa, no seu recozimento acrescentariam alguma espécie de álcool, vinho ou aguardente, no caso kirsch, o delicioso destilado de cerejas daquelas regiões. Depois de reendurecida pelo frio, a massa não mais correria o risco de estragar. Para reutilizá-la, bastaria submetê-la, novamente, ao processo de fusão.
No teste inaugural do conceito, os produtores utilizaram um gigantesco caldeirão. Obviamente, experimentaram diversas vezes a textura e o sabor da massa enriquecida pelo kirsch. Um cidadão mais engenhoso, então, espetou um naco de pão na ponta de uma haste qualquer, que mergulhou no caldeirão. “Voilà!” (Aleluia!).
Mais do que simplesmente a alquimia nacional da Suíça, com tal gesto nasceu um verdadeiro ritual, uma celebração comunitária dos prazeres provenientes da amizade e da convivência cordial.
Com o decorrer dos anos e do aperfeiçoamento da gastronomia, a fondue vem sendo aprimorada e ganhando novos sabores e ingredientes como o de chocolate com frutas e de carne, também muito solicitado entre os clientes e visitantes de Campos do Jordão.
Prega a tradição da fondue que o seu fazedor tem o direito de raspar o derradeiro naco de pão nas paredes do recipiente da operação. Pede uma outra lenda, também, que pague as despesas quem derrubar o seu naco dentro da panela.
Além de uma boa fondue é o seu acompanhamento, um bom vinho e uma lareira, para aquecer ainda mais o ambiente entre amigos ou a dois.

Fonte: http://www.camposdojordao.com.br/


E, para aprofundar nossos conhecimentos sobre o fondue, nada melhor do que degustar tal prato. Para isso, usamos:

1 1/2 kg de chocolate ao leite
6 caixas de creme de leite
bananas
uvas
morangos
Derretemo o chocolate no microondas, misturamos ao creme de leite e, depois, mergulhamos as frutas para saborear melhor nosso doce.






















quarta-feira, 18 de maio de 2011

Contando histórias

A pequena Laís escreveu, ilustrou e contou uma história neste pequeno e divertido vídeo:

Mais novidades...

Agora você pode acompanhar, também, os trabalhos desenvolvidos em outras turmas do CMEI Vila Real no endereço:

cmei-vilareal.blogspot.com

domingo, 15 de maio de 2011

Tesoura para pequenas mãos

Tudo que é bom deve ser compartilhado. Dia desses fui à uma papelaria comprar alguns materiais para minha filha e encontrei essa tesoura. Achei o modelo incrível e, é claro, comprei uma. Algumas de nossas crianças, no CMEI, ainda não tem muita intimidade com a tesoura, então fica aí a sugestão para os pais:
http://www.cbnmanaus.com.br/diariodeumautista/?p=700

sábado, 14 de maio de 2011

Lendo cartas pra tia Everli

Eu escrevi, eu leio:







sexta-feira, 13 de maio de 2011

A Bruxinha e o Godofredo.

Livros em que não há texto escrito têm sido a grande sensação em nossa turma. As crianças amam imaginar como poderia ser escrita a história do livro. Desta vez o livro escolhido foi "Bruxinha e Godofredo", por ser bastante extenso, optamos por escrever apenas algumas páginas, o resultado você pode conferir:




A bruxinha está sentada lendo o jornal. Ela começou a ouvir um barulhinho... Apareceu um pé rosa e a bruxa levou um sustão!


Era o Godofredo, ele queria comer a cadeira, aproveitou que a bruxinha caiu no chão para pegar a cadeira e comê-la todinha.


Quando estava terminando de comer, viu que a varinha mágica estava no chão. Tentou comer ela também mas, a bruxa explicou que ele não pode comer essas coisas e, que com a varinha ele poderia fazer todas as comidas que quisesse.

Contos africanos

Este livro é uma delícia. Traz a lenda das pintas da galinha d'angola e do nariz do porco. São duas histórias curtas, divertidas e muito gostosas de ler para os pequenos.

Chocolate

Hummmmmmmmm... delícia. Hoje comemos chocolate depois do lanche...


Máscaras

Máscara é, possivelmente, o mais simbólico elemento de linguagem cênica através de toda história do teatro. Seu uso, provavelmente, remonta à representação de cabeça de animais em rituais primitivos, quando ou o objeto em si ou o personagem que o usava representavam algum misterioso poder.
Principais funções de uma máscara:
disfarce;
símbolo de identificação;
esconder a sua identidade;
transfiguração;
representação de espíritos da natureza, deuses, antepassados, seres sobrenaturais ou rosto de animais;
participação em rituais (muitas vezes presente, porém sem utilização prática);
interação com dança ou movimento;
fundamental nas religiões animalistas;
mero adereço;
previnir contágios de outras pessoas.

http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1scara

Fotos mostradas às crianças durante a roda de conversa:



(Máscaras africanas em exposição no museu da USP - arquivo pessoal)

Após a roda de conversa, disponibilizamos vários materiais para as crianças e propusemos que cada uma criasse sua própria máscara.